Por Leandro "Stalker"
Quando falamos de monoR, a primeira coisa que vem na minha cabeça é agressividade. O “beatdown”. Mogg Fanático, Incinerate, Fireblast, Ball Lightning… e tantas outras cartas que marcaram a história do monoR desde o lançamento de Tempest em 1997.
Não posso falar sobre beatdown sem citar o “Rei do Beatdown”, e uma das mais célebres frases do Magic the Gathering.
"People like control because they think it shows that they're good Magic-players. Active decks, on the other hand, produce threats, and control decks must have the right answer to the right threat. If not, they're in trouble... while there are wrong answers, there are no wrong threats."
- Davi Price
Price era conhecido por ser um jogador que sempre se classificava para os Pro Tours, mas nunca ia bem, precisando voltar sempre aos PTQs. O mais impressionante é que ele sempre ganhava o PTQ para o próximo Pro Tour, até o dia em que ocorreu o PT Los Angeles. Formato Tempest Block Constructed. O ambiente era dominado pelos decks vermelhos e pela rapidez dos jogos. David Price soube valorizar o poder de Giant Strenght, uma carta que muita gente considerava horrível, mas num formato onde a principal removal era Kindle, essa tech se mostrou muito eficaz.[1] Price ganhou esse Pro Tour com a seguinte lista:
Lands
16 Mountain
4 Wasteland
Creatures
4 Canyon Wildcat
4 Fireslinger
4 Jackal Pup
4 Mogg Conscripts
4 Mogg Fanatic
4 Mogg Raider
2 Rathi Dragon
Spells
4 Cursed Scroll
4 Giant Strenght
4 Kindle
2 Scalding Tongs
Sideboard
1 Apocalypse
2 Jinxed Idol
1 Rathi Dragon
2 Scalding Tongs
4 Shatter
4 Stone Rain
1 Torture Chamber
Existem artigos que são leitura obrigatória para quem quer aprofundar seus conhecimentos de magic. Nesse hall de leituras obrigatórias tem uns artigos da gringa, como o “The Art of the Beatdown” do David Price e “Who’s the Beatdown” do Mike Flores. Ambos do lendário site "The Dojo". O que mais me impressiona é que por mais velho que estes artigos sejam (Foram escritos no final da década de 90) o conteúdo deles continua atual.
Recomendo esses artigos para que vocês entendam melhor o que eu vou dizer agora, que é o tema deste post. Porque que o MonoR/BR está tão fraco nos dias de hoje?
Após o PT Kyoto eu fiquei vendo as novas listas de BR e testei algumas para entender o desenrolar de cada match. Num ambiente onde RW era o deck to beat, não entendia como que as pessoas tinham coragem de insistir no beatdown.
Historicamente, desde que Lorwin entrou no T2, o MonoR atropela Fadas, mas perde para todo o resto. Isso foi uma verdade absoluta até o dia em que o Saito revolucionou o conceito do deck, de sligh para uma versão mais pesada, com 24-25 lands, Demigod e posteriormente Figure of Destiny. Vale ressaltar aqui que a inclusão das lands snow para potencializar o Skred foi feita simultaneamente pelos franceses e americanos. O deck foi disparado o melhor deck do ambiente por um período que durou aproximadamente 3 semanas, culminando com o GP Copenhagen onde a final foi um mirror de MonoR.
Como o Metagame nunca é uma coisa estática, todo este domínio do MonoR fez surgir decks capazes de vencê-lo, e o melhor exemplo disso é o Kithkin. Muitos vão dizer que o responsável por isso é o Burrenton Forge-Tender, mas match é muito mais complicado do que isso. O MonoR joga muito bem quando ele é o beatdown. A partir do momento em que ele tem que começar a jogar defensivamente e não consegue impor pressão, a partida normalmente está perdida. Muitas vezes você acaba sendo rushado por Procession seguido de Antífona, ou Procession ativando Windbrisk e botando um Cloudgoat na mesa. Além do irritante Knigh of the Meadowgrain. É inevitável, se o jogo chegar no late game, a superioridade das cartas brancas vai fazer a diferença.
Com a entrada de Shard of Alara/Conflux e a despedida de Coldsnap e Time Spiral do T2, novos arquétipos surgiram e a cor branca começou a ver muito mais jogo que o habitual, com os tais decks de token W/x. (RW Lark, BW Tokens, MonoW Kithkin).
E mesmo com os Burrenton Forge-Tender ficando só no sideboard, já que a popularidade dos monoR/BR andam em baixa, o deck tem tido muita dificuldade para ganhar os jogos. Ganhamos 2 cartas muito boas para lidar com os tokens e a cor branca. Volcanic Fallout e Goblin Outlander. Só que nos testes essas duas cartas não podem estar juntas nos mesmo deck, muito menos em deck que usam Siege-Gang Commander. Você precisa resolver pelo menos 1 Volcanic Fallout para lidar com os tokens de Procession e do Cloudgoat. E dessa maneira você acaba sacrificando o seu goblin por uma causa mais nobre.
Num post passado, o Bertu defendeu o uso de Tarfire ou Flame Javelin no lugar dos Incinerates, já que não temos nenhum bicho de resistência 3 relevantes no formato. Olhando criatura por criatura isto pode parecer verdade, mas na prática os efeitos de pump são muito relevantes, como Glorious Anthem e Ajani Goldmane, por isso que eu não abro mão do bom e velho Incinerate. Este 1 ponto de dano a mais muitas vezes é relevante, seja para dar um de dano a mais no player, ou 1 dano a mais na criatura.
A situação começa a ficar dramática quando seu oponente tem acesso ao sideboard, e aqui que eu fico inconformado. Para lidar com o Burrenton e os tokens, muitos jogadores tem optado por usar Infest. Eu não concordo com isto, já que você esta colocando uma carta totalmente defensiva e vai ter que tirar alguma carta agressiva. Isso descaracteriza o deck, e mais uma vez eu digo: Quando o monoR começa a ter que jogar na defensiva é porque o jogo está perdido. Dar o burn para tirar um bloquer e bater é ok, mas guardar o burn para tirar um atacante adversário significa que algo deu errado.
De todas as listas que eu testei até o momento, a que eu mais gostei foi a do Marijn Lybaert:
4 Auntie's Hovel
1 Ghitu Encampment
4 Graven Cairns
8 Mountain
2 Reflecting Pool
4 Sulfurous Springs
4 Boggart Ram-Gang
4 Figure of Destiny
4 Hellspark Elemental
4 Mogg Fanatic
3 Shambling Remains
2 Stigma Lasher
1 Banefire
4 Blightning
4 Flame Javelin
4 Incinerate
3 Volcanic Fallout
O sideboard dele á algo discutível, mas ainda preciso fazer mais testes para entender a influência deles.
Volcanic Fallout tem sido muito bom, limpando os bloquadores para que eu bata com Boggart Ram-Gang ou um Figure of Destiny 4/4. E os 2 de dano causados nos jogadores normalmente fazem a diferença entre uma vitória ou derrota. Enquanto o Burrenton estiverem relegados ao sideboard o game 1 não é tão problemático para o MonoR/BR. O grande desafio é achar uma maneira eficaz de lidar com eles e manter o deck agressivo.
Em 2 meses começa a maratona de regionais, e só testando para descobrir quais são os melhores decks de acordo com o metagame.
Até a próxima
Quando falamos de monoR, a primeira coisa que vem na minha cabeça é agressividade. O “beatdown”. Mogg Fanático, Incinerate, Fireblast, Ball Lightning… e tantas outras cartas que marcaram a história do monoR desde o lançamento de Tempest em 1997.
Não posso falar sobre beatdown sem citar o “Rei do Beatdown”, e uma das mais célebres frases do Magic the Gathering.
"People like control because they think it shows that they're good Magic-players. Active decks, on the other hand, produce threats, and control decks must have the right answer to the right threat. If not, they're in trouble... while there are wrong answers, there are no wrong threats."
- Davi Price
Price era conhecido por ser um jogador que sempre se classificava para os Pro Tours, mas nunca ia bem, precisando voltar sempre aos PTQs. O mais impressionante é que ele sempre ganhava o PTQ para o próximo Pro Tour, até o dia em que ocorreu o PT Los Angeles. Formato Tempest Block Constructed. O ambiente era dominado pelos decks vermelhos e pela rapidez dos jogos. David Price soube valorizar o poder de Giant Strenght, uma carta que muita gente considerava horrível, mas num formato onde a principal removal era Kindle, essa tech se mostrou muito eficaz.[1] Price ganhou esse Pro Tour com a seguinte lista:
Lands
16 Mountain
4 Wasteland
Creatures
4 Canyon Wildcat
4 Fireslinger
4 Jackal Pup
4 Mogg Conscripts
4 Mogg Fanatic
4 Mogg Raider
2 Rathi Dragon
Spells
4 Cursed Scroll
4 Giant Strenght
4 Kindle
2 Scalding Tongs
Sideboard
1 Apocalypse
2 Jinxed Idol
1 Rathi Dragon
2 Scalding Tongs
4 Shatter
4 Stone Rain
1 Torture Chamber
Existem artigos que são leitura obrigatória para quem quer aprofundar seus conhecimentos de magic. Nesse hall de leituras obrigatórias tem uns artigos da gringa, como o “The Art of the Beatdown” do David Price e “Who’s the Beatdown” do Mike Flores. Ambos do lendário site "The Dojo". O que mais me impressiona é que por mais velho que estes artigos sejam (Foram escritos no final da década de 90) o conteúdo deles continua atual.
Recomendo esses artigos para que vocês entendam melhor o que eu vou dizer agora, que é o tema deste post. Porque que o MonoR/BR está tão fraco nos dias de hoje?
Após o PT Kyoto eu fiquei vendo as novas listas de BR e testei algumas para entender o desenrolar de cada match. Num ambiente onde RW era o deck to beat, não entendia como que as pessoas tinham coragem de insistir no beatdown.
Historicamente, desde que Lorwin entrou no T2, o MonoR atropela Fadas, mas perde para todo o resto. Isso foi uma verdade absoluta até o dia em que o Saito revolucionou o conceito do deck, de sligh para uma versão mais pesada, com 24-25 lands, Demigod e posteriormente Figure of Destiny. Vale ressaltar aqui que a inclusão das lands snow para potencializar o Skred foi feita simultaneamente pelos franceses e americanos. O deck foi disparado o melhor deck do ambiente por um período que durou aproximadamente 3 semanas, culminando com o GP Copenhagen onde a final foi um mirror de MonoR.
Como o Metagame nunca é uma coisa estática, todo este domínio do MonoR fez surgir decks capazes de vencê-lo, e o melhor exemplo disso é o Kithkin. Muitos vão dizer que o responsável por isso é o Burrenton Forge-Tender, mas match é muito mais complicado do que isso. O MonoR joga muito bem quando ele é o beatdown. A partir do momento em que ele tem que começar a jogar defensivamente e não consegue impor pressão, a partida normalmente está perdida. Muitas vezes você acaba sendo rushado por Procession seguido de Antífona, ou Procession ativando Windbrisk e botando um Cloudgoat na mesa. Além do irritante Knigh of the Meadowgrain. É inevitável, se o jogo chegar no late game, a superioridade das cartas brancas vai fazer a diferença.
Com a entrada de Shard of Alara/Conflux e a despedida de Coldsnap e Time Spiral do T2, novos arquétipos surgiram e a cor branca começou a ver muito mais jogo que o habitual, com os tais decks de token W/x. (RW Lark, BW Tokens, MonoW Kithkin).
E mesmo com os Burrenton Forge-Tender ficando só no sideboard, já que a popularidade dos monoR/BR andam em baixa, o deck tem tido muita dificuldade para ganhar os jogos. Ganhamos 2 cartas muito boas para lidar com os tokens e a cor branca. Volcanic Fallout e Goblin Outlander. Só que nos testes essas duas cartas não podem estar juntas nos mesmo deck, muito menos em deck que usam Siege-Gang Commander. Você precisa resolver pelo menos 1 Volcanic Fallout para lidar com os tokens de Procession e do Cloudgoat. E dessa maneira você acaba sacrificando o seu goblin por uma causa mais nobre.
Num post passado, o Bertu defendeu o uso de Tarfire ou Flame Javelin no lugar dos Incinerates, já que não temos nenhum bicho de resistência 3 relevantes no formato. Olhando criatura por criatura isto pode parecer verdade, mas na prática os efeitos de pump são muito relevantes, como Glorious Anthem e Ajani Goldmane, por isso que eu não abro mão do bom e velho Incinerate. Este 1 ponto de dano a mais muitas vezes é relevante, seja para dar um de dano a mais no player, ou 1 dano a mais na criatura.
A situação começa a ficar dramática quando seu oponente tem acesso ao sideboard, e aqui que eu fico inconformado. Para lidar com o Burrenton e os tokens, muitos jogadores tem optado por usar Infest. Eu não concordo com isto, já que você esta colocando uma carta totalmente defensiva e vai ter que tirar alguma carta agressiva. Isso descaracteriza o deck, e mais uma vez eu digo: Quando o monoR começa a ter que jogar na defensiva é porque o jogo está perdido. Dar o burn para tirar um bloquer e bater é ok, mas guardar o burn para tirar um atacante adversário significa que algo deu errado.
De todas as listas que eu testei até o momento, a que eu mais gostei foi a do Marijn Lybaert:
4 Auntie's Hovel
1 Ghitu Encampment
4 Graven Cairns
8 Mountain
2 Reflecting Pool
4 Sulfurous Springs
4 Boggart Ram-Gang
4 Figure of Destiny
4 Hellspark Elemental
4 Mogg Fanatic
3 Shambling Remains
2 Stigma Lasher
1 Banefire
4 Blightning
4 Flame Javelin
4 Incinerate
3 Volcanic Fallout
O sideboard dele á algo discutível, mas ainda preciso fazer mais testes para entender a influência deles.
Volcanic Fallout tem sido muito bom, limpando os bloquadores para que eu bata com Boggart Ram-Gang ou um Figure of Destiny 4/4. E os 2 de dano causados nos jogadores normalmente fazem a diferença entre uma vitória ou derrota. Enquanto o Burrenton estiverem relegados ao sideboard o game 1 não é tão problemático para o MonoR/BR. O grande desafio é achar uma maneira eficaz de lidar com eles e manter o deck agressivo.
Em 2 meses começa a maratona de regionais, e só testando para descobrir quais são os melhores decks de acordo com o metagame.
Até a próxima
9 comentários:
Gosto muito de monored mais acho que no ambiente atual de fato ele não pode ser utilizado devido ao que você mesmo disse que ele não consegue ser beatdown o suficiente. Um deck que eu gosto muito é o "cruel lark" que se mostra forte contra todos os decks (acredito eu) menos contra fadas, e devido a fadas não ser mais tão utilizado acho que esse deck podia começar a ser utilizado com mais frequência. Acho que seria interessante caso você pudesse fazer um teste desse deck e reportar no blog.
Com a entrada da barreirona 1/6 ganhavida, complicou e muito e vida dos Vermelhinhos, eu acredito que o RB seja mais forte que o monoR em si, mais isso ai varias muito, e eu naum gosto mt de decks sem recursos.
Bom, o post ta maneirão, gosto de ver post assim, analisando os decks e tals, alem d vcs nos ajudarem estão treinando, e torço muito tanto pra vc quanto por thorgrim se dar bem nos regionais.
Flws ae brother
Abração
Achei a análise bem legal.
Não acho o deck nenhum affinity do T2 com Vial,Skullclamp e Disciple q atropele a tudo e todos. Porém acho que o deck tem uma boa consistência com Volcanic Fallout sendo uma carta q veio dar uma boa força ao deck, mas tem como um graaaande problema essa barreira. O deck não será o deck to beat, mas me parece consistente o bastante para ganhar uma vaga via regional.
Se o deck fosse inviável, ou ruim players como Herberholz eo citado belga não teriam apostado nisso no PT. :P
ps. Juca eu sabia q vc não iria falar nada de mto bom do deck, pois vc não morre de amores por ele há tempos aushuhashuahushauhs
seu problema principal sao criaturas brancas (Wall, Knight e Burrenton)
visto isso eu me pergunto, prq nao usar Shriekmaw ?
é tao obv, ele alem de tudo pode bater atravessando todos os bixos de um kithkin e RW
me parece uma excelente opcao
Joguei de Mono red da epoca dos regionais até dezembro do ano passado e gostava muito do deck até aparecer alara, com a entrada de alara e a saidada de Sulfurus blast e Magus da lua o deck perdeu o gás, ele perdeu a carta que dava gás pra ele ou melhor tirava o gás do oponente e vc ficava muito amis agroo.
Outro grande problema do mono red é que ele não consegue li dar com um carta como blosson, spectral p., revelark, o gigante, tudo que coloca mais de um bixo na mesa com uma carta, segurando ele no rush inicial e forçando ele a jogar no topdeck, e na defenciva, o Vulcanic é uma carta que vem pra substituir a sulfurus blast e ajudar o red nessas situações, mais dar 3 de dano na fase principal, tirando contra fadas, é infinitamente melhor do que dar 2 de dano em tudo no passe sem poder ser anulado.
A menos que na proxima edição saia alguma coisa que ajude o deck contra essas cartas 3 por 1 que estão jogando o deck anum tem amis futuro, a menos que fadas volte a dominar o hambiente.
Qual é o problema com o MonoR/BR Blightning?
Não usa azul :)
acho q odeck tem muito a oferecer.
os bixos do R/BR agora nao morrem para voulcanic nem pra infest podendo usar os dois. e sao MUITOS bixos nessa condicao.e essas duas cartas sao bem boas no ambiente respeitando a postura do red burn.
pode apresentar bitterblossom vs 5cc alem de algumas coisas pra esquivar de azul.
agora, eu acho meio fora comparar a mecanica histórica dos reds e eleger akele red do saito nakele momento como o melhor deck.
acho q o deck ali foi extremamante META-GAME contra fadas (melhor deck) e merfolk. B/G , kithkins e larks nao me soavam nada bem vs red, mas a opcao sempre era fadas de jogadores bons, entao o deck prevaleceu por apresentar-se forte vs fadas.
mono red eh q nem martyr ou disrupters decks. vc tem q pegar o ambiente de surpresa, ou se preparam contra e tudo fica complicado.
melhor deck eh akele q nao adianta nem se preparar q nada responde muito bem, like fadas.
Hum... quando eu voltei a jogar este ano o primeiro deck que tive contato foi o br o baralho fluia legal me deram logo de cara para enfrentar o kithin perdi de 3 a 2 eu pensava que tinha jogado mal ou alguma coisa assim,mas tarde que me dei conta da situação , nessas semanas fui conhecer o metagame ele é realmente um tier 2 é um dos baralho mais fáceis de se pilotar, regional levar a vaga acho complicado mas é possível fazer top 8 mas para isso rolam algumas modificações exemplo. o Bertu comentou uma coisa lá atrás mas falava do Boat brew que temia ele esar 7 remoções contra o fada, enfim isso me deu uma luz tirei os incinerar, embora decaia um pouco contra o mirror(numa jogada versus (demigod + magma spray, fazendo dois por 1 eca! ou então para finalizar que é o mais importante) e outros afins. Coloquei o Terror no lugar o resto fica como se deve um baralho não paleativo, se quiser vencer de ww, bom ,rola uma esperança o pessoal não anda usando o celestial purge para substituri o que destruía encantamento everlasting torment volta a ser uma boa tech, mas sei lá para mim se vc esta entrando mais de 11 cards no sideboard é melhor trocar de baralho a lista é simples como deve ser chega a ser franzina.
2 reflecting pool
4 auntir hvel
10 montanhas
4 sulfuros springs
4 graven cairns
não usem o acampamento guituou de uma de louco e coloque um pântano para buscar já esta indo torto de jogar com ess baralho em terras de cego que tem um olho é rei.
4 boggart
4 mogg fanáico
4 demigod( o ambintente esta cheio devolcanic, vai para pranchar o sieg gang é muito bom também mas vai de demigod
4 figure do destiny
4 hellspark elemental(cuidado com o tapa do comando e se lmbre da jogadinha com o trample e dano na stack exemplo o cara fez barreira 4/4 tem o 3/1 da ummagmaspay antes de ir para pilha 1 de dano é a parada nese deck
4 flame javelin
4 blinghtnig
4 magma spray( seria legal colocar 2 tarfire para equlibrar podendo matar o cara, mas vamos reto tá bom? nada de contar com a sorte, eu estava utilizando 3 magma spray e 1 tarfire, mas isso é comigo)
4 terror(bom é a mesma curva mata plumevil, 1/6, boggart figurinha, e só para tirar 1 burreton da linha o resto éoresto tá com br esta para se queimar)
sideboasd fica assim
4 infest
4 thoughtseize
4 volcanic9poderiacolocar o piroclasma é interessante fazer dois por 1, mas vamos garantir contra o fada d uma vez por todas e qualquer coisa 2 de dano pode ser legal para vc, po para o cara)
e 3 everlasting torment
tem oleuqe vc pod se canalha e usar os 4/3 side + encantamento bigode e o vexing é legal também, mas toma ai pessoal)
purge tira os enchant e essa jogada d spray + hellspark n funciona
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