Nesta última quarta-feira escrevi a primeira parte do meu artigo, contando como foi o processo de exclusão de decks, até chegar no deck que eu acreditei ser o melhor para este início de temporada.
Já nesta segunda parte, irei falar exclusivamente do BW Tokens. Contarei tudo que aprendi sobre o deck nestes meses de preparação, além de breves comentários sobre a minha participação nestes três primeiros Classificatórios já realizados.
Como ainda não sei se vou conseguir jogar em Rio Claro e o formato deverá sofrer grandes mudanças com a entrada de Alara Reborn no ambiente, espero que o texto sirva de auxílio para quem ainda pretende jogar com o deck neste final de semana.
Definindo a lista
Acredito que 99% dos jogadores, que resolveram jogar de BW Tokens nesta primeira parte da temporada de Classificatórios, escolheram inicialmente a lista que o LSV utilizou em Kyoto e conforme foram jogando com o deck foram atualizando-a ou adaptando-a para o ambiente de sua cidade.
Comigo não foi diferente. Após dar uma boa analisada nas listas de BW que haviam ido bem no PT, duas listas surgiram como fortes candidatas: a já conhecida lista do LSV e uma outra lista, pouco comentada, mas com ótimos resultados, utilizada pelo Raphael Levy, Martin Juza, entre outros europeus.
O que me incomodava na lista do LSV era a ausência de cartas, que eu considerava importantes como Thoughtseize e Marsh Flitter e o fato de apenas ele, entre toda a sua equipe, ter ido bem com o deck.
Já a lista dos europeus me parecia muito forte, onde apenas duas coisas me incomodavam: aquela única Soul Warden perdida no main deck e o sideboard por completo.
Passado o Pro Tour, eis que o LSV escreve em seu novo site um grande report contando sobre sua participação no evento, além de divulgar um vídeo, onde o próprio comentava sobre como ficaria o ambiente pós-Kyoto.
Após ter lido o report e acompanhado atentamente todas as informações que o LSV passou no vídeo, resolvi seguir em frente com sua lista, apenas alterando algumas cartas do sideboard, adicionando uma terceira Plains no lugar de um Arcane Sanctum, pois estava achando que o deck tinha muito pouco terreno básico para buscar caso tomasse um Path to Exile, além de adicionar 2 Marsh Flitter no lugar de 2 Finks, como o próprio LSV havia sugerido.
Desta forma, minha lista ficou da seguinte maneira:
BW Tokens
4 Terror
4 Bitterblossom
4 Spectral Procession
4 Glorious Anthem
3 Ajani Goldmane
4 Knight of Meadowgrain
4 Cloudgoat Ranger
4 Tidehollow Sculler
2 Kitchen Finks
2 Marsh Flitter
4 Windbrisk Heights
4 Reflecting Pool
4 Fetid Heath
4 Caves of Koilos
3 Arcane Sanctum
3 Plains
2 Mutavault
1 Swamp
Sideboard:
3 Path to Exile
2 Wispmare
2 Wrath of God
2 Elspeth, Knight-Errant
2 Head Games
2 Burrenton Forge-Tender
1 Martial Coup
1 Ajani Goldmane
Antes de comentar como o deck se comporta contra os principais decks do ambiente, gostaria de discutir alguns pontos sobre a lista, que eu acredito serem importantes.
Path to Exile vs Terror
Vejo muitas pessoas optando por utilizar Path to Exile no lugar de Terror na lista principal. Em minha opinião, isso é uma das piores mudanças que a pessoa pode fazer na lista do LSV.
Antes de tudo, quero que fique bem claro, que ambas as cartas são muito importantes para o sucesso do deck, mas cada uma possui uma função diferente.
Path to Exile é uma carta fantástica contra qualquer deck que possua Sower, Reveillark e “fat monsters” como é o caso do BG Elves e o Dark Bant, porém o fato dela ceder um terreno para o oponente no início do jogo faz com que ela seja bem pior que o Terror nos confrontos contra 5cc e Kithkins.
Se você está enfrentando um 5cc ou um Kithkins, sabe da necessidade de retirar de jogo criaturas como Wizened Cenn, Plumeveil ou Wall of Reverence no momento imediato que elas surgem na mesa. Com o Terror você pode fazer isto tranquilamente, já com o Path to Exile, tal remoção pode significar um Cruel Ultimatum de turno 6 ou um Cloudgoat Ranger de turno 4.
Quem já jogou contra Kithkins sabe quão importante é ganhar no dado e acelerar um Cloudgoat ou Ajani Goldmane do seu oponente pode ser fatal. De uma maneira geral será preciso analisar se a habilidade de remover a criatura de jogo é mais importante do que o oponente acelerar seu deck e entender que em partidas como Faeries pós sideboard e Dark Bant/BG Elves será muito importante ter no deck de seis a sete spot removals.
Em todo caso, se o ambiente de sua cidade for repleto de Dark Bants e Esper Larks, provavelmente o Path to Exile será mais eficiente, mas enquanto o ambiente for repleto de 5cc e Kithkins, acredito que Terror no main deck é a escolha correta.
Elspeth vs Puppeteer Clique
Uma das cartas que mais me chamaram a atenção na lista dos europeus, foi a Puppeteer Clique. Ela me parecia ser uma ótima resposta contra decks como Boat Brew, Esper Lark e 5cc, porém ela tinha um grande problema – brigava por um slot no sideboard com a Elspeth, que era uma espécie de xodó, assim como o Obina no banco do Mengão.
Algumas semanas antes de treinar a partida contra Boat Brew pós side, eu havia testado BG Elves vs Boat Brew e a Puppeteer tinha se mostrado MUITO boa. Até quando ela voltava um Mogg Fanatic parecia que ela estava sendo extremamente útil e foi com esse pensamento que resolvi testá-la no meu BW.
Não sei se foi uma tarde infeliz ou se ela realmente não é tão importante no deck como é no BG Elves, mas ela simplesmente não funcionou. Como contra 5cc, na maioria das vezes, o máximo que ela poderia buscar do cemitério seria um Mulldrifter e como eu não imaginava tantos Esper Larks no ambiente, acabei optando por Elspeth, que é uma carta que nunca me decepcionou quando entrou na mesa.
Ausências de Thoughtseize e Stillmoon Cavalier
Duas cartas que muitos devem estar sentindo falta na lista apresentada são: Thoughtseize e Stillmoon Cavalier. Para ser sincero, não tenho muitos argumentos convincentes para explicar a ausência de ambos, mas talvez o principal motivo seja pelo fato da maioria das listas do PT também não estarem jogando com eles.
O Thoughtseize me parece uma carta importante contra o UB Faeries e o UR Swans criado pelo Nakamura. Contra decks como Esper Lark, 5cc, Batutinha´s Lark, Grixis Control e qualquer outro deck que tenha Mulldrifter, o Head Games me parece melhor.
Eu até pensei em utilizar o Thoughtseize contra Boat Brew, mas depois de ler um artigo do Gerry Thompson, onde ele explicava o porquê da carta ser horrível neste match, acabei desistindo da idéia.
Já o Stillmoon Cavalier, em minha opinião, é uma carta que funciona melhor no Boat Brew e no Kithkins, pela simples existência do Reveillark. Enquanto no BW Tokens, acredito ser muito mais importante você jogar com cartas como Bitterblossom, Elspeth, entre outros fazedores de tokens para contornar as Wrath of Gods que aparecem no confronto contra mirror e WW pós sideboard.
Se eu fosse jogar com o deck atualmente, manteria o mesmo main deck que eu apresentei no início do texto, porém jogaria com o seguinte Sideboard:
3 Wrath of God
3 Burrenton Forge-Tender
2 Path to Exile
2 Wispmare
2 Elspeth, Knight-Errant
2 Head Games
1 Ajani Goldmane
Martial Coup é uma carta muito boa e em meu ponto de vista, ainda está sendo mal explorada no Standard. No BW ela não funciona como deveria, por que nos confrontos que você gostaria de entrar com ela, a Wrath of God acaba simplesmente sendo melhor. É muito difícil você conseguir colocar sete terrenos na mesa, sem que já não tenha ganhado o jogo ou esteja morto.
Desta forma acho que o Coup se encaixaria melhor em decks como o Boat Brew que joga com 4 Path to Exile e 4 Mind Stone main deck ou em algumas versões do GW Tokens que utilizam Garruk.
Matchup Analysis
Antes de fazer alguns comentários sobre os principais matchups, vou roubar a idéia do Stalker e classificar os confrontos da mesma maneira que ele classificou. Em uma escala de good matchups para bad matchups minhas impressões eram:
Fácil (Matches que em hipótese alguma eu poderia perder nos regionais):
BR Blightning
Dark Bant
BG Elves
Médio-Fácil (Matches que eram favoráveis, mas que existia a chance de perder)
Boat Brew
Equilibrado (Matches parelhos, mas que com um bom plano de sideboard era contornável)
Kithkins
BW Tokens
UB Faeries
Difícil
5cc
Esper Lark
Impossível
UR Swans
Com os matchups devidamente classificados, darei-me ao luxo de apenas comentar os confrontos contra os “Médio-Fácil”, “Equilibrado” e “Difícil”. Os que estão na coluna do “Fácil” realmente são partidas bem tranqüilas, enquanto o UR Swans, eu sempre soube que é um match muito complicado, mas joguei pouquíssimas vezes contra, portanto não tenho conhecimento suficiente para falar a respeito.
Boat Brew
O game 1 contra o Boat Brew se resume a uma carta: Glorious Anthem. É incrível como ela faz com que o jogo fique totalmente ao seu favor. Basta você resolver uma Anthem e punir seu oponente com o seu arsenal de criaturas voadoras.
A partida é relativamente tranqüila, existem apenas duas mãos que te preocupam. O Boat Brew no play abrir de Mind Stone no turno 2, seguido de Vengeant no 3 ou ainda no play, o Boat Brew fazer Procession no turno 3, ativando uma Windbrisk no turno 4, revelando um Siege-Gang Commander.
Uma Vengeant de terceiro turno significa que você no quarto turno terá apenas três terrenos, enquanto ele terá 5, fazendo um provável SGC – ou seja, você estará em más lençóis. É até engraçado dizer isso, mas uma das melhores cartas do Boat Brew neste confronto é a Mind Stone.
Algo que precisa ficar bem claro é a importância do Sculler, quando você está no draw nesta partida ou nos outros confrontos contra W/x. Fazer um Sculler no turno 2 significa que você estará retirando a Procession ou a Ajani do oponente para fazer a sua primeiro.
Pode parecer besteira, mas garantir que sua Procession/Ajani entre primeiro na mesa é a garantia de que você estará sendo o beatdown na partida e isso é tudo que você quer num confronto destes.
O grande problema deste match está nos games pós sideboard. É muito difícil adivinhar que cartas que o Boat Brew entrará contra você. Certamente eles virão com Wrath of God, mas além dela podem aparecer também Wispmare, Volcanic Fallout, Stillmoon Cavalier, Elspeth ou até mesmo Ignite Disorder.
O que eu costumo fazer nesta partida é entrar com a quarta Ajani Goldmane, as 2 Elspeth e trocar alguns Terrors por Path to Exile.
+2 Path to Exile +2 Elspeth, Knight-Errant +1 Ajani Goldmane
-3 Terror -2 Knight of Meadowgrain
Eu não sou muito fã de Terror nesta partida. Os melhores alvos serão o Figure of Destiny, que preocupa realmente só no late game, quando ele estará 8/8 ou um SGC, quando não se tem terrenos para ativar sua habilidade, fora isso não vejo muitos alvos interessantes para o Terror, já que a tendência é o Boat Brew tirar alguns early drops como Orchid ou Fulminator e entrar com cartas como Stillmoon e Fallout.
Elspeth entra justamente para contornar todas estas mass removals que o Boat Brew coloca para dentro. Como não é certeza absoluta, que eles entrarão com Fallout, não vejo necessidade de entrar com os Burrentons, mas caso você tenha certeza que o oponente entrará com eles, Burrenton pode até ser uma boa saída.
Kithkin/BW Tokens
As duas partidas são muito parecidas. Ambos os decks possuem diversas cartas iguais e o jogo se resume a quem consegue colocar mais Anthems ou Ajani primeiro na mesa. Outro fator determinante nestas partidas é ganhar no dado, começar neste match significa que sua Procession, sua Anthem ou sua Ajani entrarão primeiro e você poderá ser o agressor.
O grande problema é que não há muito o que se fazer para melhorar estas partidas, talvez uma tech ou outra no sideboard, uma escolha correta em uma combat phase ou um detalhe ou outro em sua lista principal, mas na maioria das vezes quem abrir melhor acaba ganhando.
São poucos os tricks que você pode fazer durante o jogo e o fator jogador acaba não pesando muito neste confronto. Contra Kithkins eu costumo tirar todos os Scullers, pois é uma carta frágil, que dificilmente segurará o ímpeto dos drop 1 e 2 que o Kithkin possui e você não, enquanto contra o mirror, sai os 4 Terrors.
Contra Kithkin:
+3 Wrath of God +1 Ajani Goldmane
-4 Tidehollow Sculler
Como as cartas que normalmente decidem a partida são as que permitem que suas criaturas fiquem maiores do que as do seu oponente é importantíssimo que você possua 4 Anthem e 4 Ajani pós sideboard.
Talvez este seja o grande trunfo do BW neste confronto. Enquanto você certamente terá estas oito cartas em sua lista, a maioria das versões de Kithkins não utilizam quatro Anthem e jogam com cartas inferiores como Wilt-Lief Liege, para poder lidar com o 5cc. No draw eu recomendaria tirar uma Bitterblossom para colocar um Path ou um Wispmare, dependendo da versão do seu oponente.
Contra BW Tokens:
+3 Wrath of God +1 Ajani Goldmane +2 Wispmare +2 Elspeth, Knight-Errant
-4 Terror -2 Kitchen Finks -1 Tidehollow Sculler -1 Knight of Meadowgrain
Eu vejo muitas pessoas tirando Sculler no mirror, com a desculpa de que ambos os jogadores entrarão com Wrath. Talvez no play possa até ser uma possibilidade, mas no draw, como eu expliquei anteriormente, Sculler é a melhor opção a se fazer para que você consiga manter a postura de agressor na partida, que no final das contas é o que realmente importa.
Outra mudança não-convencional que eu faço é trocar os Finks por Elspeth. Normalmente quando alguém está em vantagem neste confronto é por que tem Ajani/Anthem na mesa e o oponente não, podendo então atacar com pelo menos 3 criaturas por turno.
Em minha opinião, é muito mais importante você estar fazendo uma criatura por turno e ter a chance de transformar seu deck em um deck indestrutível, inutilizando as Wraths do seu oponente do que ganhar 4 de vida e colocar uma criatura 2/1 na mesa pós Wrath, portanto vantagem para Elspeth.
UB Faeries
A partida contra UB Faeries é outra partida muito equilibrada, porém com o fator jogador sendo muito mais decisivo do que nos confrontos contra W/x.
Não tem muito segredo, você estará sempre colocando pressão no Faeries, enquanto ele procura neutralizar suas principais cartas e ganhar tempo para fazer suas Mistbinds e Comandos.
Vale lembrar que você pode matar a Mistbind antes dele champiar alguma criatura, fazendo com que os seus terrenos não fiquem virados e você possa fazer a mágica que quiser.
Neste confronto Terror e Sculler são duas cartas fundamentais e a entrada de Path to Exile o ajuda a lidar com cartas como Mistbind, Scion e Sower, que são de longe seus piores problemas.
Na hora de sidear, costumo tirar os drops mais altos do deck, que são as Ajanis e Cloudgoat Ranger.
+2 Path to Exile +2 Wispmare
-3 Ajani Goldmane -1 Cloudgoat Ranger
As Ajanis são péssimas quando escondidas em baixo da Windbrisk e costumam entrar em um turno onde o oponente poderá ter o Comando na mão ou já estar fazendo múltiplas Mistbinds em sua manutenção.
Já vi alguns jogadores tirando Meadowgrain contra UB Faeries, não me parece o mais certo a ser feito, já que a sua melhor estratégia é estar sempre colocando pressão no Faeries, enquanto ele tenta ganhar tempo para achar suas respostas.
O fato do Meadowgrain possuir iniciativa significa, que ele não consegue trocar 2 tokens ou 1 Mutavault por ele e o life gain ajuda você a ganhar turnos caso precise comprar uma removal para a Mistbind/Sower do seu oponente.
5cc
O 5cc certamente é uma das partidas mais complicadas para o BW Tokens, mas não chega a ser este pesadelo todo que muitos jogadores costumam dizer.
Um dos fatores mais importante nesta partida é você ao longo dela, tentar decifrar a lista do seu oponente. Se ele utiliza o pack de barreiras, se ele usa Cloudthresher ou Broodmate Dragon, se a versão é mais parecida com a do Paulo Cortez/Marcio Carvalho ou com a do Nassif e por aí vai.
A grande vantagem é que o que mais tenho observado nestes Classificatórios são pessoas que não tem a mínima idéia do que fazer quando estão pilotando um 5cc. Como o deck é extremamente difícil de ser pilotado, a tendência é que os jogadores cometam erros e você acabe se beneficiando por isso.
Acho que na hora de sidear, não tem muito segredo:
+2 Head Games +2 Elspeth, Knight-Errant
-4 Knight of Meadowgrain
Eu sinceramente não gosto de Burrenton nesta partida. Por mais que ele ajude a lidar com Fallout, normalmente o oponente estará entrando com Wrath of God, Infest ou até mesmo Scourglass, fazendo com que o Burrenton seja apenas uma criatura 1/1 capaz de prevenir um ataque de Broodmate.
Outras cartas essenciais neste confronto são Kitchen Finks e Mutavault, que serão seus soldados sobreviventes após o arsenal de remoções em massa que o 5cc utilizará.
Queria poder dar mais conselhos sobre o confronto, mas o melhor que eu posso fazer é aconselhá-lo a jogar muitas vezes a partida. Com o tempo você vai percebendo em que horas vale a pena arriscar mais, que horas você deve ser mais cauteloso, como jogar em volta de Broken Ambitions, Fallout, Plumeveil e etc.
Sei que o texto ficou bem grande, mas tinham muitas coisas que eu precisava dizer sobre o deck. Se por acaso alguém ainda tiver alguma dúvida, o e-mail do blog está ai para isso e eu ficarei muito contente em responder.
Acabei não falando muito sobre a minha participação nos Classificatórios, mas é por que eu realmente fui muito mal, fazendo um recorde medíocre de 9-6 com o deck. Apesar de tudo, ainda acredito que o deck seja uma opção válida e pode render ainda muitos classificados para o Nacional.
Espero que tenham gostado do texto e até a próxima!
12 comentários:
Nossa! Muito bom ouvir a opinião de outro jogador de bw, confirmou algumas coisa acabando com a minha insegurança e faltou comentar que contra o 5 color é muito bom estar na play e duas manas sculer . E contra swans caramba eu posso dizer de cara lavada o único deck que eu não domino é o swans não adianta não consigo pilota esse baralho mas é o tipo que vc pega no máximo um durante as rodadas. Mas veleu pelas dicas, estou tentando enfiar os stillmoons mas a lista do lsv é tão compacta que é complicado adulterar
Quero deixar os parabens pelo texto, que mesmo eu jogando somente T1.5 continuo lendo pela qualidade do texto e do blog como um todo.
Pow thorgrim, ajudou mtoooo velho
nice texto cara...to jogando de bw tbm...treinando com o helio, q comentou ai a cima, e este texto nos deixa mais confiantes e preparados...mto show msm! vlw pela ajuda. Boa Sorte com o seu BW \o/
Ola galera, Tenho uma duvida de uma coisa.
Ok BW talves seja a melhor Opçao até agora(pelomenos pra mim ) mais se jogar sem Ajani e sem Elspeth. é problemas sera que o deck perde muito consitencia???
tai a pergunta ,
Muito bom thorgrin, pricipalmente pra mim que to indo 2 veses por mes pra domain!!!!
Pow lek, muito maneiro o texto, muito maneiro mesmo...So ta faltando colocar toda essa sabedoria em pratica e ganhar o proximo regional powha...
Gogo ganhar a vaga
o artigo ta bom
mas tu metes burreton contra nada :/
Anonimo, os Burrentons eu uso contra BR Blightning, UR Swans, Jund Ramp, Grixis Control e pode ser uma alternativa contra Boat Brew que entre de Fallout.
Obrigado pelos comentários.
Verifiquei que seu sideboard não utiliza celestial purge, uma carta ótima contra BR e RW. Algum motivo em especial ou ausência de slot mesmo? Se vc fosse colocar, qual carta tiraria?
Apesar de ter achado estranho o BW ter um match equilibrado contra BW... :P
Muito bom artigo. Obrigado por ter melhorado o meu magic.
@Bertim: Eu cheguei a testar o Celestial Purge no deck, mas eu achei que contra BW/Fadas o Wispmare funcionaria de uma maneira melhor e contra RW o Path conseguiria fazer essa função do Purge também, por isso optei por jogar sem Purge no sideboard.
Espero ter conseguido responder sua pergunta.
Respondeu sim, e em relação aos seus matchs contra BR, o que tirar? Eu geralmente tiro as blossom e coloco tender/purge. O único problema é cair dois outlander do lado do oponente. Já perdi algumas partidas por causa dele.
Ótimo texto, blog de parabéns!!
sabe onde eu fico bravo com vc thorgrim? (brrincadeira,viu?) Cade os links com as cartas?
Eu sou token e quero links ( na verdade é pq estava parado fazia um tempinho.
Abs,
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